Mimados são os degraus da fama de cultos latifundiários.
Cristas de galos na calçada da fama do Sertão.
Buracos vendidos dotes que agradam seus pagens,
Lixos de vida e empobrecimentos um firmamento aqui outro acolá, ALIBABA
E te pergunto e daí? No sufoco da Terra, sofre calada, a plebe empoeirada.
Mais às vezes os ventos sopram e se racham de raiva por que sente.
Aviões despencam do céu, mexe com as famílias, crias.
A multidão é agonizante quando a ponte, que andam cai.
A miséria e a fome é o nome da indústria, o campo sofre.
Querida divisão de classes, um aborto um linchamento, provetas.
Na ampulheta do tempo rasgam antes do tempo a vida.
Pele, cores, santos e putas, a mesa esta posta.
E quem vai comer a primeira parte do cadáver, afinal?
Ele morreu por nós.
O grito na mesa os berros da vitela, e uma oração falsa de prece.
Já que o pecado da carne reina, e o erro não é raro frente a inúmeras crenças.
Por isso Senhor obrigado pela Natureza e perdoai-nos por tirar,
Da mesa do leão e do tigre que esses sim engolem bem demais.
(Teorema)Para Pasolini, Marlon Brandon, Paulo Autran, minha mãe. Por que não sacam nada e “Assim caminha a humanidade”.
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
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Vc me ajudou no empurrãozinho que faltava...
ResponderExcluirSei que não escreverei lindamente como vc, mas a tentativa é sempre valida,,não??.
Postagens abertas a questionamentos...RS,RS,RS
Abraço de Urso
Camila